Um anel de 2.000 anos que pode ter pertencido ao homem que crucificou Jesus muda toda a história

Pôncio Pilatos foi o homem que ordenou a crucificação de Jesus Cristo. Mas, embora muitas pessoas possam pensar que conhecem a história da morte de Jesus, uma descoberta recente, sem dúvida, mudará o que pensam sobre. Porque quando os especialistas encontraram um anel antigo em Belém, eles perceberam que ele remetia a Pilatos. Isso também significou que os pesquisadores tiveram que reexaminar toda a história da Bíblia à luz de novas evidências surpreendentes. Suas descobertas também causariam um grande choque na comunidade bíblica.

Isso porque a crucificação de Jesus obviamente desempenha um papel central no Cristianismo. Muitas pessoas acreditam que a morte de Cristo tornou possível um relacionamento com Deus. Seguidores também possuem a crença que ajudou a conceder vida eterna para aqueles que acreditam também. Mas poderia essa última descoberta mudar as coisas?

Bem, a morte de Jesus ainda é um símbolo poderoso da fé cristã. Afinal, o sacrifício é considerado uma prova de sua devoção a Deus e de seu amor pela humanidade. Muitos dizem que o fim de Jesus também fez parte de seu plano. A história da crucificação também foi uma fonte de inspiração para algumas das maiores obras de artes já feitas. E seria uma pena se isso mudasse.

Artistas, de Peter Paul Rubens a Salvador Dali, criaram cenas da morte de Jesus na cruz. E essas obras às vezes surreais, muitas vezes sublimes, deixaram uma marca permanente na consciência coletiva cristã - assim como a própria morte de Jesus fez. Pôncio Pilatos, ao que parece, tem muito a responder.

Mas, embora a crucificação nas mãos dos romanos tenha acabado com a vida de Jesus, aparentemente não foi a primeira tentativa de removê-lo da sociedade. É dito que Cristo sofreu perseguição ao longo de seu tempo na Terra, com esse tormento tendo começado durante o início de sua vida. Sim, a própria história de seu nascimento está envolta em uma trama com pessoas que queriam matar o Messias.